Ir ao dentista para que tem pânico é castigo!
O medo pode paralisar uma pessoa de diversas formas, principalmente quando estamos em uma situação que gera ansiedade ou desconforto. Ele pode nos levar a procrastinar, a termos dificuldades em tomar decisões, evitar desafios, e até mesmo abandonar oportunidades.
Sabemos bem que o medo de quem cuida de alguém com pânico de dentista é dobrado. Existe a possibilidade de uma desorganização emocional, já que numa consulta odontológica, o paciente é submetido a diversos estímulos sensoriais. A sobrecarga de estímulos é possível, e diria até, previsível! Quem marca a consulta com a dentista, se sente responsabilizado em promover uma experiência desagradável e sem sucesso com o paciente. E sobre isso, conhecemos bem. Já ouvimos muitas histórias absurdas dos nossos pacientes nas tentativas de cuidados em saúde.
Porém, num ambiente adaptado para acolher quem possui pânico e outras necessidades, idealizado por uma especialista em pacientes com necessidades especiais, a desorganização emocional é muito difícil de ocorrer. Cada movimento e palavra dita, são planejados antes da consulta daquela pessoa única. E na nossa exigência de amor e pertencimento, desenvolvemos habilidades humanas para desconstruir a frieza técnica dos atendimentos padronizados em hospitais.
Possuímos diversas ferramentas para acolher pessoas com demandas diferentes e garantimos as seguranças emocional, física e financeira. Duas dessas ferramentas poderosíssimas são a modelagem de comportamento e a sedação (Você pode saber mais sobre ele no menu de tratamentos).
Usamos essas técnicas isoladas ou combinadas, de acordo com as particularidades e necessidades individuais, para ajudar nossos pacientes com vínculo, confiança, e de forma eficaz.
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